09 de Maio 11:00h Teatro Goiânia Ouro
PROGRAMA
Alessandro Kramer Pela primeira vez
Astor Piazzola Fuga y Mistério
Altamiro Carrilho Deixa o breque pra mim
Gabriel Grossi Acalanto
Dominguinhos nilopolitano
Alessandro Kramer sambolao
Jaco Pastorius three views of a secret
Alessandro Ktamer e Gabriel Grossi velho pescador
Heraldo Dumonte Forrozin
Astor Piazzola Libertango
Gabriel Grossi, gaita
Alessandro Kramer, acordeon
Gustavo Dellagerise,Baixo
Gabriel Grossi, jovem gaitista brasiliense radicado no Rio de Janeiro, é um dos representantes de uma geração de músicos que tem causado grande impacto na cena musical brasileira. Aliando um extraordinário vigor e virtuosismo a uma sensibilidade muito própria, Gabriel transita pelos limites da gaita cromática explorando diversos gêneros que compõem a riqueza da música brasileira. Desenvolve uma linguagem de improvisação que busca caminhos expressivos e muitas vezes inusitados. Tem realizado shows e gravações no Brasil e no exterior ao lado de grandes nomes da música brasileira como: Chico Buarque, Ivan Lins, Leila Pinheiro, João Donato, Guinga, Lenine, Djavan, Milton Nascimento, Dominguinhos, Maria Bethânia, Ney Matogrosso entre outros, além de Hermeto Pascoal, uma de suas grandes influências. Seu disco de estréia, "Diz que fui por aí" (Delira Música), recebeu as melhores críticas, tanto em relação à original concepção musical quanto ao trabalho de composição e arranjos. Lançou também o álbum “Afinidade” (Biscoito Fino) em duo com o grande violonista Marco Pereira, projeto altamente elogiado pela crítica especializada, assim como seu último cd chamado “Arapuca” (Delira Música), inspirado no universo do forró, onde mostra que é possível aliar a tradição da música instrumental com o gosto popular pelo ritmo dançante e vibrante da música nordestina. Realizou trabalhos junto ao clarinetista Paulo Moura e às cantoras Zélia Duncan e Beth Carvalho, com as quais gravou cd’s e dvd’s. Neste momento dedica-se ao projeto GABRIEL GROSSI TRIO - HORIZONTE, baseado no seu último álbum, gravado junto ao tecladista Guilherme Ribeiro e ao baterista Sergio Machado e que tem como convidados grandes ícones da música instrumental brasileira: Maurício Einhorn, Paulo Moura e Raul de Souza. Segue também em turnê pela Europa e EUA com o show “Brasilianos 2” do bandolinista Hamilton de Holanda, formando o seu quinteto composto por Daniel Santiago (violão), André Vasconcellos (baixo), Márcio Bahia (bateria), Gabriel Grossi (harmônica) e Hamilton de Holanda (bandolim). Este trabalho ganhou o Prêmio Tim de Música 2007 na categoria Melhor Grupo Instrumental, foi indicado ao Grammy Latino nos anos de 2007 e 2008 e ao Prêmio da Música Brasileira 2009. Gabriel tem carreira solo internacional estabelecida e em 2008 excursionou pela Indonésia, Austrália, Nova Zelândia, Malásia, EUA, Portugal, França, Itália, Colômbia e Angola. Agora em 2009 executou concerto em Roma. Como instrumentista e também compositor arranca elogios de dois dos maiores representantes da harmônica mundial. Toots Thielemans o cita como um dos maiores gaitistas da atualidade e comenta: "Fiquei muito impressionado com Gabriel Grossi, é um gaitista que toca com enorme facilidade, um músico de grande explosão. Também fiquei admirado com suas composições e seu domínio da linguagem brasileira". Mauricio Einhorn, seu ex-professor, também comenta: "É um gaitista espetacular, um músico de forte personalidade movido por uma enorme paixão pela gaita e pela música, me encho de orgulho em ter participado deste brilhante cd (Diz que fui por aí)”.
Alessandro Kramer, Uma das revelações da música instrumental do Brasil, Alessandro Kramer de 29 anos tem dividido palcos no mundo com nomes como Toninho Horta, Yamandú Costa, Hermeto Pascoal, Alegre Corrêa, Guinga, Arismar e Thiago do Espírito Santo, Beto e Wilson Lopes, Murilo Antunes, Bel Padovani. Finalista do prêmio Visa no ano passado, Além de virtuoso acordeonista, compõe com clareza e criatividade a expressão da sua fronteira inicial que é o Rio Grande do Sul. Como Yamandú Costa, Alessandro Kramer é dono da música do Continente, e tem se apresentado com sucesso na Europa onde vislumbram nele um novo diamante, feito do carbono multifacetado e de uma estética do frio fronteiriço e cortante, além do maneirismo trivial e fácil.Em Vacaria, Alessandro ganhou aos oito anos seu primeiro acordeon, e da invernada pelos campos das tradições formou-se competindo nas californias nativistas até encontrar outros campos e outras músicas. Tom Jobim, Piazzolla, Hermeto.Aos 17 anos já em Florianópolis , como instrumentista, surpreendia e chamava a atenção, não só pelo acordeon, instrumento pouco opcional para a maioria dos jovens, como por sua maneira de tocar. Os campos musicais expandiram-se pra além do estado e do país . Finalista do prêmio Visa – Edição Instrumental, Alessandro Kramer foi considerado pela crítica Européia a revelação do Festival do Acordeon Mundial, na edição de 2004, realizado na Áustria, ao lado de músicos como e Richard Galeano.
Gabriel Grossi, jovem gaitista brasiliense radicado no Rio de Janeiro, é um dos representantes de uma geração de músicos que tem causado grande impacto na cena musical brasileira. Aliando um extraordinário vigor e virtuosismo a uma sensibilidade muito própria, Gabriel transita pelos limites da gaita cromática explorando diversos gêneros que compõem a riqueza da música brasileira. Desenvolve uma linguagem de improvisação que busca caminhos expressivos e muitas vezes inusitados. Tem realizado shows e gravações no Brasil e no exterior ao lado de grandes nomes da música brasileira como: Chico Buarque, Ivan Lins, Leila Pinheiro, João Donato, Guinga, Lenine, Djavan, Milton Nascimento, Dominguinhos, Maria Bethânia, Ney Matogrosso entre outros, além de Hermeto Pascoal, uma de suas grandes influências. Seu disco de estréia, "Diz que fui por aí" (Delira Música), recebeu as melhores críticas, tanto em relação à original concepção musical quanto ao trabalho de composição e arranjos. Lançou também o álbum “Afinidade” (Biscoito Fino) em duo com o grande violonista Marco Pereira, projeto altamente elogiado pela crítica especializada, assim como seu último cd chamado “Arapuca” (Delira Música), inspirado no universo do forró, onde mostra que é possível aliar a tradição da música instrumental com o gosto popular pelo ritmo dançante e vibrante da música nordestina. Realizou trabalhos junto ao clarinetista Paulo Moura e às cantoras Zélia Duncan e Beth Carvalho, com as quais gravou cd’s e dvd’s. Neste momento dedica-se ao projeto GABRIEL GROSSI TRIO - HORIZONTE, baseado no seu último álbum, gravado junto ao tecladista Guilherme Ribeiro e ao baterista Sergio Machado e que tem como convidados grandes ícones da música instrumental brasileira: Maurício Einhorn, Paulo Moura e Raul de Souza. Segue também em turnê pela Europa e EUA com o show “Brasilianos 2” do bandolinista Hamilton de Holanda, formando o seu quinteto composto por Daniel Santiago (violão), André Vasconcellos (baixo), Márcio Bahia (bateria), Gabriel Grossi (harmônica) e Hamilton de Holanda (bandolim). Este trabalho ganhou o Prêmio Tim de Música 2007 na categoria Melhor Grupo Instrumental, foi indicado ao Grammy Latino nos anos de 2007 e 2008 e ao Prêmio da Música Brasileira 2009. Gabriel tem carreira solo internacional estabelecida e em 2008 excursionou pela Indonésia, Austrália, Nova Zelândia, Malásia, EUA, Portugal, França, Itália, Colômbia e Angola. Agora em 2009 executou concerto em Roma. Como instrumentista e também compositor arranca elogios de dois dos maiores representantes da harmônica mundial. Toots Thielemans o cita como um dos maiores gaitistas da atualidade e comenta: "Fiquei muito impressionado com Gabriel Grossi, é um gaitista que toca com enorme facilidade, um músico de grande explosão. Também fiquei admirado com suas composições e seu domínio da linguagem brasileira". Mauricio Einhorn, seu ex-professor, também comenta: "É um gaitista espetacular, um músico de forte personalidade movido por uma enorme paixão pela gaita e pela música, me encho de orgulho em ter participado deste brilhante cd (Diz que fui por aí)”.
Alessandro Kramer, Uma das revelações da música instrumental do Brasil, Alessandro Kramer de 29 anos tem dividido palcos no mundo com nomes como Toninho Horta, Yamandú Costa, Hermeto Pascoal, Alegre Corrêa, Guinga, Arismar e Thiago do Espírito Santo, Beto e Wilson Lopes, Murilo Antunes, Bel Padovani. Finalista do prêmio Visa no ano passado, Além de virtuoso acordeonista, compõe com clareza e criatividade a expressão da sua fronteira inicial que é o Rio Grande do Sul. Como Yamandú Costa, Alessandro Kramer é dono da música do Continente, e tem se apresentado com sucesso na Europa onde vislumbram nele um novo diamante, feito do carbono multifacetado e de uma estética do frio fronteiriço e cortante, além do maneirismo trivial e fácil.Em Vacaria, Alessandro ganhou aos oito anos seu primeiro acordeon, e da invernada pelos campos das tradições formou-se competindo nas californias nativistas até encontrar outros campos e outras músicas. Tom Jobim, Piazzolla, Hermeto.Aos 17 anos já em Florianópolis , como instrumentista, surpreendia e chamava a atenção, não só pelo acordeon, instrumento pouco opcional para a maioria dos jovens, como por sua maneira de tocar. Os campos musicais expandiram-se pra além do estado e do país . Finalista do prêmio Visa – Edição Instrumental, Alessandro Kramer foi considerado pela crítica Européia a revelação do Festival do Acordeon Mundial, na edição de 2004, realizado na Áustria, ao lado de músicos como e Richard Galeano.
