segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

CONCERTOS NA CIDADE Temporada 2011


UFG e SESC Goiás
APRESENTAM

CONCERTOS NA CIDADE
TEMPORADA 2011

Jovens Talentos
Da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG

14/12/11 – QUARTA-FEIRA
20:30 HORAS

SESC CIDADANIA
Av.C-197, Qd.498,Lt.1/21, Jardim América.

Entrada Franca
Retirada de ingressos:
SESC da Rua 19
Contraponto da Rua 9
Secretaria da EMAC Campus II


Gyovana Carneiro
Direção artística

Ana Flávia Frazão
Direção geral

PROGRAMA

L. Brouwer Música Incidental Campesina
(1939) Prelúdio
Interlúdio
Dança
Final

Violões: Raphael de Almeida Paula
Rodrigo Oliveira dos Santos



W. Walton O stay, sweet love
(1902 – 1983) To couple is a custom

Canto:Félix Bauer
Violão:Pedro Rogério Aguiar



L. V. Beethoven Sonata para violino e piano nº5
(1770-1827) Allegro

Violino: Rennan Vicente da Silva
Piano: Élider de Paula Bento


G. Meyerbeer Hirtenlied
(1791-1864)

Canto: Jayana Gomes Paiva
Clarineta: Tonny Athylla Costa Bastos
Piano: Pedro Furquim Campos Neto



J. Brahms Liebeslieder Walzer op.52, para quarteto vocal e piano a 4 mãos
(1833-1897)

I - Rede, Mädchen, allzu liebes
II - Am Gesteine rauscht die Flut
III - O die Frauen
IV - Wie des Abends schöne Röte
V - Die grüne Hopfenranke
VI - Ein kleiner, hübscher Vogel
VII - Wohl schön bewandt war es
VIII - Wenn so lind dein Auge mir
IX - Am Donaustrande

Soprano: Carmel Rizzotto Borba
Contralto: Maíra Nogueira Mateus Ferreira
Tenor: Alexandre Arthur Silvestre Vaz
Barítono: Levi Nogueira Nogueira Azevedo de Carvalho
Pianos: Brytner de Melo Lima Evangelista
Rayana Ribeiro Cardoso

Fernando Iazzetta: Cage
(1966)

Kemuel Kesley e Khesner Oliveira, percussão

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Reynaldo G Reyes, piano

Sobre o concerto do dia 16 de novembro de 2011 do grande pianista filipino Reynaldo G Reyes.
Uma dos objetivos dos Concertos da Cidade é a formação de platéia e a desmistificação da música de concerto. Este blog pretende divulgar os eventos e falar um pouco sobre os autores e obras que serão interpretados.
Ludwig van Beethoven nasceu no dia 17 de dezembro de 1770 em Bon na Alemanha e falecei no dia 26 de março de 1827 em Viena. Beethoven nasceu no do período de transição entre o Classisimo e o Romantismo e é considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem, como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade," observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".
Para um pianista interpretar as sonatas de Beethoven é necessário ter mais que técnica. É fundamental, acima de tudo, que o intérprete seja cheio de virtuosismo e sensibilidade.
A sonata que iremos ouvir no concerto do dia 16 é dedicada a Haydn, ela fecha o ciclo de três sonatas Op.2, Beethoven parte da zona de conforto e tradicionalismo de Haydn e Mozart e embarca numa jornada que o levaria a reinventar a forma-sonata.
Chopin (1810-1849) – Liszt (1811-1886) Polonês, Chopin fez uma revolução na música tradicional para piano e criou uma nova arte do teclado. Sua música conquista as mais distintas audiências. A música de Chopin não é uma "música romântica", no sentido byroniano, não conta histórias ou pinturas de quadros . É expressiva e pessoal. Franz Liszt foi admirador e amigo pessoal de Chopin. Liszt transcreveu para o piano seis canções polonesas do compositor. My Joys é uma delas.
Claude Debussy nasceu em 1862 e morreu em 1918 na França. O talento pianístico de Debussy era grande mas seu temperamento não se adaptava as necessidades disciplinares do estudo puramente instrumental. Preferiria descobrir novas obras a passar horas praticando escalas e arpejos. Assim se expressou seu professor de piano: “Esse diabo de Debussy não gosta nada de piano mas muito de musica”.

Debussy compôs 24 Prelúdíos divididos em dois livros, o primeiro composto entre 1909 e 1910 e o segundo entre 1910 e 1912. Os prelúdios apesar de relativamente curtos abordam o piano nos mais variados processos técnicos, a meta essencial proposta pelo compositor é a busca da sonoridade. Os títulos, colocados ao final de cada prelúdio, são versos, evocações de paisagens, personagens de literatura, lendas, danças.
Jean Barraqué, um dos seus biógrafos, nos diz que “nos Prelúdios, acima de tudo Debussy procura uma renovação auditiva e a obtém, principalmente através dos contrastes sonoros. /.../ no plano musical, esses contrastes trazem uma grande fluidez à estrutura”.
Os prelúdios que serão interpretados pelo pianista no concerto são todos do segundo livro, com exceção do prelúdio minstrels, a ordem foi alterada pelo intérprete e serão assim apresentados:
La puerta del vino, este prelúdio contém aspectos da música espanhola, Debussy conhecia a Espanha através de leituras, quadros e danças, o clima típico deste prelúdio é reforçado pelos contrastes violentos de dinâmica, segundo o biógrafo José Eduardo Martins “dando toda a característica essencial encontrada em cantos e danças andaluzas”.
Ondine, segundo Martins, este prelúdio corresponde as lenda das belas ninfas das águas, possuidoras de palácios de cristal nas profundidades dos lagos. Seus cantos fascinavam os pescadores ou quaisquer homens que, encantados, perdiam-se nos abismos aquáticos. O Prelúdio Ondine emprega uma fluidez evocada na textura.
Bruyère é uma planta de flores rosa ou de cor violeta encontrada nas terras da Bretanha. Este prelúdio é calmo.
General Lavine-eccentric, único entre os prelúdios em que o personagem é real. Edward La vince, figura conhecida na época, era um misto de palhaço e soldado, trabalhava em um circo e chamou a atenção de Debussy. A obra é um retrato musical bem humorístico.
Minstrels, alegre e pleno de humor fino este prelúdio não sugere os menestréis e trovadores da idade média, na verdade, segundo Martins, Debussy se deixou influenciar pelos negros americanos, malabaristas e músicos que frequentavam a Europa no início do século XX.
Feux d'Artifice com sonoridades seletivas dentro de um turbilhão de recursos técnicos rápidos, este prelúdio está longe de ser a peça mais difícil tecnicamente de Debussy, contudo apresenta maior efeito.

Moritz Moszkowski nasceu em 23 de agosto de 1854 e morreu em 4 março 1925. Compositor, pianista e professor alemão judeu. Segundo Ignacy Paderewski “Depois de Chopin, Moszkowski melhor entende como escrever para o piano”. Embora pouco conhecido hoje, Moszkowski era muito respeitado e popular durante o século XIX. Sua obra é brilhante, escreveu mais de 200 pequenas peças para piano que lhe trouxeram muita popularidade em seu tempo. A obra que iremos ouvir no concerto é uma transcrição feita por Moszkowski de “La Chanson de Boheme” da ópera Carmem do compositor francês Georges Bizet ( 1838 – 1875)
Espero que gostem!!!! Até lá.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

CONCERTOS NA CIDADE TEMPORADA 2011


UFG e SESC Goiás
APRESENTAM

CONCERTOS NA CIDADE
TEMPORADA 2011

16/11/11 – QUARTA-FEIRA
20:30 HORAS

SESC CIDADANIA
Av.C-197, Qd.498,Lt.1/21, Jardim América.

Entrada Franca
Retirada de ingressos:
SESC da Rua 19
Contraponto da Rua 9
Secretaria da EMAC Campus II


30 minutos antes do concerto haverá bate papo com professores da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG sobre autores e obras.


RECITAL DE PIANO
Reynaldo G Reyes

Gyovana Carneiro
Direção artística

Ana Flávia Frazão
Direção geral



Reynaldo G Reyes, piano
Natural das Filipinas, reside em Maryland, EUA. Atualmente é professor de piano na Towson University. Graduado pela Universidade de Santo Tomas High School e Conservatório de Música, onde obteve seu Bacharelado em Música Licenciatura, posteriormente recebeu uma bolsa do governo francês para estudar no Conservatório Nationale Superieur de Musique de Paris, na França, onde obteve o cobiçado Premier Prix de Piano e Deuxieme Prix de Musique de Chambre, Premiere Medaille em Solfege e leitura à primeira vista. Posteriormente recebeu uma bolsa do governo filipino para estudar no Instituto Peabody da Universidade Johns Hopkins em Baltimore sob Leon Fleisher. Lá, se formou com um mestrado em Música e foi laureado com o “Diploma de Artista”. Foram seus mestres: Fleisher, Julio Anguita Esteban, em Manila, Marguerite Long, Jean Doyen, Jacques Fevrier, em Paris e Mieczyslaw Munz de Nova York.
Reyes tem realizado concertos na Alemanha, França, Itália, Hungria, Inglaterra, Bélgica, Holanda, Rússia, Suíça, Brasil, Panamá, Indonésia, Japão, Coréia, Tailândia, Vietnã, Hong Kong, Macau, Filipinas, Canadá e em várias cidades dos EUA.
Reyes é o pianista mais premiado das Filipinas e foi nomeado um dos dez homens mais importantes de seu país. Recebeu o Prêmio Golden Cross dado pela Universidade de Santo Tomas, o maior prêmio que a Universidade concede em seus alunos. Ele é o único músico das Filipinas que foi premiado por três vezes como “Musician of the Year” (1957,1961,1965) pela Universidade das Filipinas. Entre outros prêmios internacionais estão: Segundo Prémio no Concurso Busoni Internacional na Itália, Quarto Prêmio no Concurso Marguerite Long em Paris e Prêmio Sétimo no Rio de Janeiro Concurso Internacional, primeiro prêmio em Música de Câmara da Rádio de Stuttgart, na Alemanha. Reye foi durante 20 anos o acompanhante Oficial da Metropolitan Opera Company Auditions Regional em Washington DC e é membro do Trio de Baltimore Towson University que realiza seis Concertos de Música de Câmara anual da Universidade em diferentes Escolas Superior de Maryland.
Reye possui um dos maiores repertório entre os pianistas de todo o mundo.



PROGRAMA



Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Sonata in C Major, opus 2, no.3
-Allegro con brio
-Adagio
-Scherzo
-Allegro assai

Chopin (1810-1849) –Liszt (1811-1886)
My Joys

Claude Debussy (1862-1918)
Six Preludes
La puerta del vino
Ondine
Bruyeres
General Lavine-eccentric
Minstrels
Feux d'Artifice

Moritz Moszkowski (1854-1925)
La Chanson de Boheme( from Bizet's Carmen)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Concertos na Cidade - temporada 2011

UFG e SESC Goiás
APRESENTAM

CONCERTOS NA CIDADE
TEMPORADA 2011

19/10/11 – QUARTA-FEIRA
20:30 HORAS

SESC CIDADANIA
Av.C-197, Qd.498,Lt.1/21, Jardim América.

Entrada Franca
Retirada de ingressos:
SESC da Rua 19
Contraponto da Rua 9
Secretaria da EMAC Campus II


30 minutos antes do concerto haverá bate papo com professores da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG sobre autores e obras.


TROMPA e PIANO

Luiz Garcia e Dana Radu

Gyovana Carneiro
Direção artística

Ana Flávia Frazão
Direção geral



Luiz Garcia, trompa
Trompista solista da Staatskapelle de Berlim a convite de Daniel Barenboim para a temporada 2008-2009,iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí. Frequentou a Juilliard School de Nova York e o New England Conservatory de Boston, na classe de Charles Kavalovski. Integrou o renomado Empire Brass de 1995 a 1997, gravando com exclusividade pelo selo Telarc, e de 2002 a 2006, atuou como artista convidado do German Brass. Participou por diversas ocasiões como primeira trompa solista convidado em apresentações, gravações e turnês da Filarmônica de Berlim, Bayerischer Rundfunk Symphonieorchester, Orchestre de la Suisse Romande, WDR de Colônia, RSO de Frankfurt, Tonhalle de Zurique, Mahler Chamber Orchestra, dentre outras com os mais renomados regentes.Foi primeira trompa solista da Osesp de 1997 a 2001. Atualmente é professor efetivo de trompa da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e integra a Orquestra Sinfônica Brasileira como primeira trompa solista. Obteve premiações em diversas competições tais como o Concurso Sul América (1988), o Prêmio Eldorado (1989) e o 1º lugar no Tilden Prize de Nova York (1993).




Dana Radu, piano

Natural da Romênia, iniciou seus estudos de música aos 6 anos de idade. Formou-se como solista na Universidade de Música de Bucareste, com orientação dos professores Viniciu Moroianu, Octavian Radoi e Viorica Radoi. Em 1993 obteve a primeira colocação no Concurso de Música Romêna de Bucareste. Recebeu os Prêmios "Ludmila Popisteanu" e "Olga Szel" pelo piano solo no concurso "Mihail Jora", 1997, e foi designada pela "Critica Músical" como melhor pianista acompanhadora no concurso "Mihail Jora", em 1998. Gravou diversos programas para a Rádio e TV de Bucareste e foi convidada a participar dos festivais como "Martian Negrea" , Festival International de Câmera de Brasov, Festival de Música de São José do Rio Preto , Festival de Música de Londrina e festival de Música de Petrópolis. Em 2003 e 2004 trabalhou como pianista preparadora no VII e VIII Festival Amazonas de Ópera. Atuou como solista na frente da Orquestra Sinfônica de Ploiesti, da Orquestra Filarmônica de São Bernardo de Campo e da Orquestra Sinfônica de Santos , e se apresentou como solista e camerista em várias salas, como: Museu"George Enescu", de Bucareste, sala "Paul Constantinescu"de Ploiesti , Museu de Arte de Râmnicu Vâlcea, Aúditorio da Livraria Cultura São Paulo , Teatro Municipal de São Paulo, Centro Cultural São Paulo, Centro de Cultura Raul Leoni de Petrópolis, Teatro "Ouro Verde" de Londrina, SESC , MAM (Museu de Arte Moderna São Paulo), CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) .Atualmente radicada no Brasil, exerce atividade como pianista da Fundação Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.



PROGRAMA:



Ernest Mahle (1929)
Sonatina

Robert Schumann (1810 – 1856)
Adagio e Allegro

Olivier Messiaen (1908 – 1992)
Appel Interstellaire (para trompa solo)

Franz Strauss (1822 – 1905)
Noturno

Paul Dukas (1865 – 1935)
Villanelle

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

CONCERTOS NA CIDADE TEOPORADA 2011


CONCERTOS NA CIDADE
Temporada 2011


Dia 17 de Agosto - 20:30h
Auditório do SESC Cidadania
Goiânia – GO

Recital
André Ehrlich, clarineta
Guilherme Gabriel Romanelli, viola
Paulo Emiliano de Andrade, piano



PROGRAMA


Carl Reinecke (1824-1910)
Trio em lá maior para Clarineta, Viola e Piano, op. 264 (1903)
Moderato
Intermezzo: moderato
Legende: andante
Finale: allegro moderato

Márcio Steuernagel (1982)
A Construção da Pessoa nas Sociedades Indígenas
Brasileiras (2011)

Max Bruch (1838-1920)
Peças op. 83 (1910)
Andante
Allegro vivace, ma non troppo
Nocturne: andante con moto
Allegro agitato

Robert Schumann (1810-1856)
Contos de Fadas, op. 132 (1853)
Lebhaft, nicht zu schnell
Lebhaft und sehr markiert
Ruhiges Tempo, mit zartem Ausdruck
Lebhaft, sehr markiert


André Ehrlich, clarineta
“Se a obra deixou junto ao público uma impressão marcante, foi em grande parte mérito do solista, que apresentando seu instrumento como prolongamento da voz humana, ofereceu aos ouvintes um verdadeiro prazer auditivo” (Hans Gresser, Lippische Rundschau). André iniciou seus estudos de clarineta com José Máximo Ribeiro Sanches em São Paulo. Premiado em diversos concursos como: Concurso Jovens Instrumentistas Brasil (Piracicaba) Concurso Internacional Jovens Concertistas (RJ), Concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Estudou na Alemanha inicialmente com os professores Dieter Klöcker e Wolfgang Meyer com quem se formou. Para a sua Pós-Graduação escolheu a classe do professor H. D.Klaus da Musikhochschule de Detmold, pela qual, em 1996,graduou-se com nota máxima com louvor. Apresentou-se com orquestras e conjuntos de câmara na Alemanha e no exterior, entre outras no Projeto "Musik auf dem Land- Baden Würtenberg", representando sua Musikhoschule na Estônia como solista com o compositor e maestro Peter Eötves. Atuou como professor de diversas escolas e festivais. Em 1995, fez parte do júri do concurso nacional "Jugend-Musiziert" (Alemanha). Atualmente é 1º clarinete principal da Orquestra Sinfônica do Paraná frente à qual solou múltiplas vezes. Paralelamente, André exerce intensa atividade camerística e didática, sendo convidado a lecionar em 2006 e 2007 no Festival de música de Londrina.

Guilherme Gabriel Romanelli, viola
Iniciou seus estudos de violino em 1980, com a professora Bianca Bianchi. Em 1988, foi premiado no concurso nacional de violino “Paulo Bosísio”, no Rio de Janeiro. Começou a estudar viola em 1989. Nos Estados Unidos, entre 1993 e 94, prosseguiu seus estudos e foi premiado em diversos concursos. Como instrumentista, participou de diversas orquestras e grupos de música de câmara, apresentando-se no Brasil e no exterior e gravando diversos CDs. Atualmente é aluno dos professores Marco Damm – PR, e Paulo Bosísio – RJ. Formou-se pela FAP em 1997 e em 2000 concluiu seu mestrado em educação
pela UFPR. Participou de 11 Oficinas de Música de Curitiba e foi professor de viola e violino em diversos festivais nacionais. Entre 2000 e 2003 foi violista da OSP e desde 2003 é professor do Departamento de Teoria e Prática de Ensino da UFPR. Na área de pesquisa, apresentou trabalhos científicos em diversos congressos nacionais com publicações. Em 2005 ministrou uma oficina e duas conferências na Lituânia. Entre 2006 e 2007 foi coordenador de cultura da UFPR. É um dos autores dos livros A [des] Construção da Música na Cultura Paranaense - Ed. Aos Quatro Ventos, e Práticas de Ensinar Música - Ed. Sulina. Defendeu sua tese de doutorado em educação na linha de pesquisa Escola, Cultura e Ensino da UFPR em 2009.



Paulo Emiliano de Andrade, piano
Nos Estados Unidos, seu desempenho no Toradze Concerto Institute foi aclamado por Fabioun Bowers, da Scriabin Society of America por sua “interpretação (...) surpreendentemente lúcida e inteligente (...)”.Entre os onze prêmios que recebeu em concursos nacionais destacam-se o Concurso Prêmio Promon (São Paulo, 1997); a Seletiva Latino Americana do Concurso Gina Bachauer (Goiânia, 1997); e o Concurso Arte Livre (São Paulo, o 1 lugar; 1996). Participou de vários festivais internacionais, entre eles o Tel-Hai International Piano Master Classes (Israel) e o Colorado College Summer Music Festival (EUA). Já foi solista da Orquestra Sinfônica do Paraná e da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo,tendo sido regido por Osvaldo Colarusso, Roberto Tibiriçá e Diogo Pacheco. Paulo Emiliano nasceu em Curitiba, onde estudou com Vânia Pimentel e Olga Kium. Graduou-se pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná EMBAP, na classe de Leilah Paiva. Em 1998, como bolsista da CAPES, concluiu o Mestrado em Música na Indiana University South Bend (EUA), com Alexander Toradze e Alexander Korsantiya, tendo posteriormente concluído o Artist Diploma na mesma instituição. Até 2002, fez ainda estudos de pós-graduação na Rutgers University com Susan Starr.De volta ao Brasil desde então, é atualmente professor de piano na Escola de Música e Belas Artes do Paraná.



Entrada Franca
Retirada de Ingressos
SESC da Rua 19
Contraponto da Rua 9
Secretaria da EMAC/UFG Campus II

30 minutos antes do concerto haverá bate papo com professores da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG sobre autores e obras.

Direção Artística
Ana Flávia Frazão

Direção Geral
Gyovana Carneiro


APOIO
Castro´s Park Hotel
UNIMED – Goiânia
Tao Restaurante

quinta-feira, 2 de junho de 2011

CONCERTOS NA CIDADE 15 DE JUNHO QUARTA-FEIRA


CONCERTOS NA CIDADE
UFG - SESC

“Trio Cantos do Brasil”

15/06/2011 QUARTA-FEIRA
20:30

Local: SESC CIDADANIA

Avenida C 197qd. 489 Lt. 01/21 Jardim América
Entrada Franca
Retirada de Ingressos
SESC Rua 19
EMAC/UFG – Campus II

Coordenação Geral: Ana Flávia Frazão
Direção Artística: Gyovana Carneiro


“Trio Cantos do Brasil”
Adriana Clis,Mezzo-soprano
Saulo Javan,Baixo -barítono
Mauricio Carvalho,Piano


Adriana Clis,Mezzo-soprano Adriana tem se apresentado como solista junto às maiores instituições musicais do país como: OSESP, OSM SP, OSUSP, OSB, OPES, OSTM RJ, Amazonas Filarmônica e Banda Sinfônica de SP, em obras como “Missa da Coroação” e “Requiem” de Mozart; “Magnificat” e “Oratório de Natal” de Bach; “Requiem” de Hidas; “Requiem” de Verdi; “Nona Sinfonia” e “Fantasia Coral” de Beethoven; “Romeu e Julieta” de Berlioz; “Das Lied von der Erde” de Mahler; “Alexander Nevsky” e “Ivan, o terrível” de Prokofieff; “Phaedra” e “Cantata Academica” de Britten; “Il Tramonto” de Respighi; Óperas “Zanetto” e “Cavalleria Rusticana” de Mascagni; Ópera “The Fairy Queen” de Purcell; Ópera “A flauta Mágica” de Mozart; Ópera “La Sonnanbula” de Bellini; Óperas “Das Rheingold” “Die Walküre” e “Götterdämmerung” de Wagner; Ópera “Madame Butterfly” de Puccini; Ópera “La Cenerentola” de Rossini; Ópera “Elektra” e “Ariadne auf Naxos” de Strauss; Ópera “Salvator Rosa” de Carlos Gomes; Ópera “O Anjo Negro” de G. Ripper, entre outras.Na Europa, apresentou recitais em Bellegarde, Sévres e Paris (França), e em Berlim (Alemanha). Como recitalista, tem se apresentado ao lado do pianista Gilberto Tinetti e do violoncelista Watson Clis por todo o Brasil. Já aos 10 anos, Adriana participava como solista da ópera Artemis, de Nepomuceno, sob regência de I. Karabtchevsky. Estudou canto em São Paulo com Regina de Boer, Carmo Barbosa, Leilah Farah e Eiko Senda, e obteve o Bacharelado em canto pela Faculdade Carlos Gomes. Em 1998, participou de curso no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou, com a prof. Klara Kadinskaia, do Teatro Bolshoi e a partir de 2000, como bolsista da Fundação Vitae, mudou-se para Milão, Itália, onde se aperfeiçoou sob orientação do maestro Pier Miranda Ferraro, da Academia Lírica Italiana. Desde 2005 apresenta-se ao lado do pianista Gilberto Tinetti e da soprano Gabiella Pace em concertos de câmara por todo o país. Suas premiações incluem: primeiro lugar no Concurso de Canto de Araçatuba (1996), primeiro lugar no Concurso Internacional Honorina Barra (Curitiba, 1998) e primeiro lugar no Concurso Nacional de Música de Câmara Henrique Nirenberg (RJ, 1999). Venceu também o Concurso Jovens Solistas “Eleazar de Carvalho” ( 2002) e o Concurso Internacional de Canto “Bidu Sayão” (Belém, 2003). Além disso, recebeu o Prêmio Carlos Gomes 2002, na categoria “revelação” e em 2004 foi uma das finalistas das “Audições para Novas Vozes Líricas” do Teatro Colón (Buenos Aires), onde integrou a temporada de 2005 na Ópera “Die Walküre” de Wagner.Atualmente Adriana Clis tem como preparador vocal, Ricardo Ballestero.Este ano de 2011, protagonizou a Ópera “Carmen” em São Paulo, obtendo um grande sucesso e estará a frente da OSB, OSTM (SP), OSSA e participará das montagens de “Die Walküre” de Wagner e “A Menina das Nuvens” no Theatro Municipal de São Paulo.

Saulo Javan,Baixo –barítono Iniciou seus estudos musicais e de canto com Carmo Barbosa. Atualmente estuda sob orientação de Marconi Araújo e aperfeiçoa repertório com Ricardo Ballestero. Venceu o XIX Concurso Nacional de Canto Heitor Villa-Lobos, da Cidade de Araçatuba em 2002. Em dezembro de 2010 fez o Barão Zeta na opereta A Viúva Alegre de Franz Lehar no Theatro São Pedro de São Paulo sob regência de Emiliano Pararra e direção de Willian Pereira. Em agosto de 2010 fez o papél título da ópera Don Pasquale no Theatro São Pedro de São Paulo sob direção cênica de Enzo Dara e regência de Emiliano Patarra, espetáculo este premiado pela Revista Folha como melhor espetáculo lírico de 2010. Esteve em tournèe por diversos estados brasileiros com a Cia Brasileira de Ópera sob direção musical do maestro John Neschling onde apresentará a ópera Il Barbiere di Siviglia no papel de Don Bartolo, Cia esta que ganhou o premio APCA de 2010. Foi um dos solistas no Concerto Inaugural da Orquestra do Theatro São Pedro sob a regência de Roberto Duarte com obras de Carlos Gomes. Em maio de 2010 foi Ramphis – Ainda em Aracaju sob a regência de Guilherme Manis. Apresentou em primeira récita nacional a Ópera Dulcinéia e Trancoso música de Eli-Eri e libreto de W. J. Solhano papel de Bozo em Recife – XII Festival Virtuosi. Em 2.009, agosto foi Dulcamara no L´Elisir d´amore de Donizetti, sob regência de Sergio Oliva (Italia) no Theatro Carlos Gomes no estado do Espirito Santo, novembro foi Don Bartolo no Il Barbiere di Siviglia, sob regência de Emiliano Patarra no Theatro São Pedro em São Paulo. Em 2008, novembro, cantou a Petite Messe Solennelle de Rossini, sob a regência de Naomi Munakata, na Sala São Paulo. Participou das montagens de Tremonisha (Joplin), A Rosa do Asfalto (Laércio Resende), O Homem dos Crocodilos (Arrigo Barnabé), O Franco Atirador (Weber), Don Giovanni e As Bodas de Figaro (Mozart), L’Elisir d’Amore (Donizetti), Alcina (Häendel) em primeira apresentação nacional, bem como do musical O Fantasma da Ópera, com grande sucesso de crítica e público no Teatro Abril em São Paulo. No XXIII Festival de Musica de Curitiba, foi Salieri na ópera Mozart & Salieri de Rimsky-Korsakov. Don Bartolo no espetáculo “As travessuras do Barbeiro”, com direção cênica de Isabel Batista e direção musical de Marconi Araújo, baseado na ópera O Barbeiro de Sevilha de Gioacchino Rossini. Interpretou Escamillo no espetáculo La Tragedie de Carmen, adaptação de Constant, Carrière e Peter Brook sobre a ópera Carmen de Bizet, com a Orquestra de Câmara da USP sob direção musical de Ricardo Ballestero e direção cênica de Robert de Simone da Butler Opera Center (Universidade do Texas). Participou da ópera Salomé de Richard Strauss na Sala São Paulo sob a regência de John Neschling, Simone em Gianni Schicchi de Puccini, no Theatro São Pedro, sob a regência de Emiliano Patarra eireção cênica de Willian Pereira. Como ator esteve sob a direção de Myriam Muniz nos espetáculos: Fragmentos de Nelson Rodrigues, Almanaque Bananére e Pindorama Holiday, co-direção de Roney Facchini com Myriam Muniz.Tem trabalhado teatro-ator com o excelente ator e diretor Roney Facchini e estudou com a consagrada atriz e diretora Myriam Muniz. É diretor musical do Grupo All Music, regente e professor de técnica vocal, desenvolve workshops e performances vocais com grandes empresas no Brasil e exterior.


Mauricio Carvalho,Piano Natural de São Paulo formou-se em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo em 1975 onde obteve premiação - Medalhada de Ouro - na categoria. Continuou seus estudos com o professor e concertista Alfredo Cerquinho. Obteve o 2º lugar no Concurso Nacional de piano em Salvador (BA). Participou de vários festivais de música de Campos de Jordão nas categorias piano e cravo. Como pianista vem se apresentando ao lado de cantores como Saulo Javan, Edna de Oliveira, Gabriella Pace, Marcelo Vanucci, Agnaldo Rayol entre outros. Recentemente participou na Sala São Paulo junto a Orquestra Sinfonieta Fortíssima, na apresentação da série “O Aprendiz de Maestro” – A Flauta Mágica, O Maestro e a Feiticeira, sob a regência do maestro João Maurício Galindo. Faz parte do Trio “Cantos do Brasil”, ao lado de Adriana Clis e Saulo Javan, com a finalidade de divulgar a música brasileira tendo se apresentado na Alemanha (Berlim) e em diversas cidades brasileiras como Curitiba, Florianópolis, São Paulo e interior, Rio de Janeiro e Recife.


Programa


Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Abril (de Serestas)
Melodia Sentimental (de A Floresta do Amazonas)
Waldemar Henrique (1905-1995)
Abaluaiê

Ronaldo Miranda (1948)
Cantares
Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Canção do Poeta do século XVIII - Modinha
Xangô

M. Camargo Guarnieri (1907-1993)
Canção Ingênua
Cláudio Santoro (1919-1989)
Amor em Lágrimas
Francisco Mignone (1897-1986)
D. Janaína

Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Nesta Rua
Radamés Gnatalli (1906-1988)
A Casinha Pequenina
Heitor Villa-Lobos (1887-1959)
Samba Clássico

Edmundo Villani-Côrtes (1930)
Canção de Carolina
Jayme Ovalle (1894-1955)
Azulão
Waldemar Henrique (1905-1995)
Uirapurú (Arranjo de Edmundo Villani-Côrtes)
Maracatu: Hei de seguir seus passos (Arranjo de Edmundo Villani-Côrtes)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Abertura da Temporada 2011 Concertos na Cidade 20 de abril


CONCERTOS NA CIDADE
ABERTURA DA TEMPORADA 2011
UFG - SESC

DUO INSTRUMENTALIS
Militza Franco e Souza, flauta
Mauricio Veloso, piano

20/04/11 QUARTA-FEIRA
20:30

Local: SESC CIDADANIA

Avenida C 197qd. 489 Lt. 01/21 Jardim América
Entrada Franca
Retirada de Ingressos
SESC Rua 19
EMAC/UFG – Campus II

Coordenação Geral: Ana Flávia Frazão
Direção Artística: Gyovana Carneiro
DUO INSTRUMENTALIS
Militza Franco e Souza, flauta
Maurício Veloso, piano

Militza Franco e Souza e Maurício Veloso conheceram-se em seus anos de estudos na Escola de Música da UFMG, na segunda metade da década de 1980. Foi neste período que, em meio às suas atividades acadêmicas, deram início a esta colaboração artística. Já a partir de 1988 eles começavam a se apresentar publicamente, vindo desde então a se apresentar regularmente tanto em cidades do interior quanto na capital mineira.O Duo Instrumentalis tem se apresentado com frequência, nas melhores séries e salas de concerto da capital mineira e interior, com destaque para as séries Manhãs Musicais (Fundação de Educação Artística), Viva Música (Escola de Música da UFMG), Concertos de Outono e Concertos de Primavera (Conservatório UFMG), Segunda Musical (Assembléia Legislativa de MG), Concerto às 19:15 (Conservatório UFMG) e 40º. Festival de Inverno da UFMG (Diamantina). Em 2006 o Duo trabalhou em colaboração com o violinista Max Teppich, professor da Escola de Música da UFMG e um dos mais importantes violinistas brasileiros, com quem se apresentou por diversas vezes em trio: o Trio Ágape. Em 2008 iniciou um trabalho com o oboísta Vito Duarte, da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, com quem forma o Art Trio. Outra atividade relevante do Duo é a manutenção de um espaço próprio destinado à música, o Estúdio Instrumentalis, uma alternativa às grandes salas de concerto onde são produzidos desde 2003 master classes, palestras, audições e recitais. O espaço já recebeu desde jovens promessas a artistas estabelecidos da música erudita mineira. Seu repertório inclui diversas obras representativas da literatura musical erudita para Flauta e Piano, de Johan Sebastian Bach a Henri Dutilleux, passando por Francis Poulenc, Oswaldo Lacerda, Cécile Chaminade, Gabriel Fauré, Villa-Lobos, entre outros. Compositores que transitam entre o erudito e o popular, tais como Pattápio Silva, Astor Piazzolla e Antônio Carlos Jobim, também figuram no repertório do Duo Instrumentalis, como parte de um trabalho constante e abrangente de pesquisa e renovação artística.
PROGRAMA

Debussy – La plus que lent (Arr. James Galway)

J. S. Bach – Sonata em Mi Maior para Flauta e Continuo, BWV 1035
Adagio ma non tanto
Allegro
Siciliano
Allegro assai

Ary Ferreira – Noturno

Oswaldo Lacerda – Poemeto
Momento Lírico
Cantilena

Bohuslav Martinu – 1a. Sonata para Flauta e Piano
Allegro Moderato
Adagio
Allegro poco moderato